Esta semana o mundo viu a importância de se ter um bom, ou melhor, um ótimo piloto no comando, quando acontece uma pane.
O excelente piloto do Airbus 320, comandante Chelsey Sullenberger mostrou toda sua experiência - quando pousou o avião em pleno rio sem provocar a ruptura da estrutura da aeronave, seu poder de comando - quando conseguiu manter os passageiros e demais tripulantes calmos com sua firmeza e determinação e sua competência - quando finalmente salvou a vida de 155 pessoas.
São essas qualidades: experiência, poder de comando e competência, que esperamos do Sr. Luis Inácio no comando da nave Brasil nesse momento de pane na economia mundial. Pilotar um avião em céu de brigadeiro, sem nuvens ameaçadoras, sem panes nos motores, enfim com tudo correndo a favor é relativamente fácil, difícil é pilotar a nave quando as “coisas” não vão bem, quando entram aves nas turbinas.
O mundo e consequentemente o país vinha, nos últimos anos, voando sem sobressaltos, com céu limpo e ventos favoráveis, agora a coisa mudou, já entrou um ganso em um motor e depois do carnaval, aqui tudo acontece depois do carnaval, provavelmente outro ganso entre no outro motor. É nessa hora que esperamos que o Sr. Luis Inácio deixe de ser “cumpanheiro” e passe a ser comandante.
Antes do pouso forçado no rio Hudson o Sr. Sullenberger advertiu aos passageiros que “se preparassem para um impacto”, aqui quando se anunciou a crise, o Sr. Luis Inácio advertiu aos passageiros da nave Brasil que se aproximava uma “marolinha”. Ultimamente vem avisando que não é só uma marolinha, mas uma ondinha um pouco maior, acho que ele prefere avisar utilizando a metáfora do “o gato subiu no telhado”.
O que importa agora não é mais o aviso, mas sim ter a consciência de que se faz necessário tomar o manche e pilotar de maneira séria e segura, passar aos tripulantes (equipe) e aos passageiros (povo brasileiro) que o avião está nas mãos de quem já tem a experiência de seis anos de horas de vôo, que tem poder de comando para que seus tripulantes não fiquem emitindo sinais em sentidos contrários e que tem competência para salvar os todos os passageiros e não somente os que se encontram na primeira classe ou que são parentes e amigos da tripulação.
Espero que o Sr. Luis Inácio, que gosta tanto de metáforas, utilize-se do ocorrido no rio Hudson, se espelhe no comandante Sullenberger e conduza a nave Brasil para um pouso forçado, se necessário for, e não deixe o avião cair, principalmente sobre nossas cabeças.
O excelente piloto do Airbus 320, comandante Chelsey Sullenberger mostrou toda sua experiência - quando pousou o avião em pleno rio sem provocar a ruptura da estrutura da aeronave, seu poder de comando - quando conseguiu manter os passageiros e demais tripulantes calmos com sua firmeza e determinação e sua competência - quando finalmente salvou a vida de 155 pessoas.
São essas qualidades: experiência, poder de comando e competência, que esperamos do Sr. Luis Inácio no comando da nave Brasil nesse momento de pane na economia mundial. Pilotar um avião em céu de brigadeiro, sem nuvens ameaçadoras, sem panes nos motores, enfim com tudo correndo a favor é relativamente fácil, difícil é pilotar a nave quando as “coisas” não vão bem, quando entram aves nas turbinas.
O mundo e consequentemente o país vinha, nos últimos anos, voando sem sobressaltos, com céu limpo e ventos favoráveis, agora a coisa mudou, já entrou um ganso em um motor e depois do carnaval, aqui tudo acontece depois do carnaval, provavelmente outro ganso entre no outro motor. É nessa hora que esperamos que o Sr. Luis Inácio deixe de ser “cumpanheiro” e passe a ser comandante.
Antes do pouso forçado no rio Hudson o Sr. Sullenberger advertiu aos passageiros que “se preparassem para um impacto”, aqui quando se anunciou a crise, o Sr. Luis Inácio advertiu aos passageiros da nave Brasil que se aproximava uma “marolinha”. Ultimamente vem avisando que não é só uma marolinha, mas uma ondinha um pouco maior, acho que ele prefere avisar utilizando a metáfora do “o gato subiu no telhado”.
O que importa agora não é mais o aviso, mas sim ter a consciência de que se faz necessário tomar o manche e pilotar de maneira séria e segura, passar aos tripulantes (equipe) e aos passageiros (povo brasileiro) que o avião está nas mãos de quem já tem a experiência de seis anos de horas de vôo, que tem poder de comando para que seus tripulantes não fiquem emitindo sinais em sentidos contrários e que tem competência para salvar os todos os passageiros e não somente os que se encontram na primeira classe ou que são parentes e amigos da tripulação.
Espero que o Sr. Luis Inácio, que gosta tanto de metáforas, utilize-se do ocorrido no rio Hudson, se espelhe no comandante Sullenberger e conduza a nave Brasil para um pouso forçado, se necessário for, e não deixe o avião cair, principalmente sobre nossas cabeças.
Publicado no jornal O Progresso em 18 de janeiro de 2009 - Imperatriz-MA
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