É dessa forma que a mídia em geral vem tratando o pronunciamento do senador Cristovam Buarque (PDT/DF) quando ele disse a uma rádio de Pernambuco que, “a permanecer a falta de sintonia e o divórcio entre o Congresso e o povo, há a possibilidade de alguém propor um plebiscito para que os cidadãos decidam se querem ou não que o País continue a ter Câmara de Deputados e Senado”.
Nos jornais, blog’s e outros meios de comunicação choveram críticas ao senador, colocando-o como antidemocrático, insensato, louco, e outros adjetivos que me nego a escrever. Só quem não conhece a trajetória e história do senador Cristovam é que pode dar essa conotação ao fato.
Quando cursava engenharia pela Universidade Federal de Pernambuco já era ativista estudantil, militando na Ação Popular - grupo ligado à Igreja Progressista de Esquerda. Após o golpe de 1964 foi para o exílio na França, onde obteve o doutorado em Economia pela Universidade de Sorbonne.
Trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo ocupado postos no Equador, Honduras e Estados Unidos.
Ex reitor da Universidade de Brasília UnB (o primeiro por eleição direta, após a ditadura militar), foi governador do Distrito Federal e ministro da educação do governo atual. Em 2002 foi eleito senador com 674.086 votos (30% dos válidos) .
É autor de dezenas de livros, publicados em diversas linguas, e de inúmeros artigos publicados, foi consultor de diversos organismos nacionais e internacionais no âmbito das ONU.
Presidiu o Conselho da Universidade para a Paz da ONU e é membro do Instituto de Educação da Unesco.
Foi candidato a presidente da República em 2006, tendo como principal bandeira de sua campanha a federalização de uma educação pública de qualidade para o nível básico (ensino pré-escolar, fundamental e médio), vista como pré-requisito para a solução de todos os demais problemas brasileiros a médio e longo prazos
Criou a ONG Missão Criança, que patrocina um programa de bolsa-escola para mais de mil famílias, com recursos oriundos da iniciativa privada.
Divulga desde outubro de 2007, mesmo antes da iniciativa do Senado Federal, os gastos ressarcidos com base na verba indenizatória, coisa que até hoje a maioria dos senadores não fazem.
É obvio que um homem com esse histórico jamais proporia a insanidade de acabar com o congresso.
O professor Cristovam, prefiro chama-lo assim, circula pelo país e pelo mundo pregando que, todos tem direito a educação, que o mundo e o país só serão realmente dignos de se viver quando todos tiverem direito à educação.
A afirmação do professor Cristovam publicada no Jornal do Senado na quarta 08.04 "Eu não disse que estava propondo o plebiscito para decidir sobre o funcionamento ou não do Congresso", não recebeu os mesmos holofotes da mídia.
Na minha opinião, o professor deve estar com “escrotofagia” de ver uma instituição na qual tão bravamente trabalha, estar sendo desmoralizada por atos e atitudes de alguns de seus pares.
Nos jornais, blog’s e outros meios de comunicação choveram críticas ao senador, colocando-o como antidemocrático, insensato, louco, e outros adjetivos que me nego a escrever. Só quem não conhece a trajetória e história do senador Cristovam é que pode dar essa conotação ao fato.
Quando cursava engenharia pela Universidade Federal de Pernambuco já era ativista estudantil, militando na Ação Popular - grupo ligado à Igreja Progressista de Esquerda. Após o golpe de 1964 foi para o exílio na França, onde obteve o doutorado em Economia pela Universidade de Sorbonne.
Trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo ocupado postos no Equador, Honduras e Estados Unidos.
Ex reitor da Universidade de Brasília UnB (o primeiro por eleição direta, após a ditadura militar), foi governador do Distrito Federal e ministro da educação do governo atual. Em 2002 foi eleito senador com 674.086 votos (30% dos válidos) .
É autor de dezenas de livros, publicados em diversas linguas, e de inúmeros artigos publicados, foi consultor de diversos organismos nacionais e internacionais no âmbito das ONU.
Presidiu o Conselho da Universidade para a Paz da ONU e é membro do Instituto de Educação da Unesco.
Foi candidato a presidente da República em 2006, tendo como principal bandeira de sua campanha a federalização de uma educação pública de qualidade para o nível básico (ensino pré-escolar, fundamental e médio), vista como pré-requisito para a solução de todos os demais problemas brasileiros a médio e longo prazos
Criou a ONG Missão Criança, que patrocina um programa de bolsa-escola para mais de mil famílias, com recursos oriundos da iniciativa privada.
Divulga desde outubro de 2007, mesmo antes da iniciativa do Senado Federal, os gastos ressarcidos com base na verba indenizatória, coisa que até hoje a maioria dos senadores não fazem.
É obvio que um homem com esse histórico jamais proporia a insanidade de acabar com o congresso.
O professor Cristovam, prefiro chama-lo assim, circula pelo país e pelo mundo pregando que, todos tem direito a educação, que o mundo e o país só serão realmente dignos de se viver quando todos tiverem direito à educação.
A afirmação do professor Cristovam publicada no Jornal do Senado na quarta 08.04 "Eu não disse que estava propondo o plebiscito para decidir sobre o funcionamento ou não do Congresso", não recebeu os mesmos holofotes da mídia.
Na minha opinião, o professor deve estar com “escrotofagia” de ver uma instituição na qual tão bravamente trabalha, estar sendo desmoralizada por atos e atitudes de alguns de seus pares.
Publicado no jornal O Progresso em 12 de abril de 2009 Imperatriz - MA
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