Quando Stalinácio lançou o Programa Fome Zero em 30/01/2003 (lembra do Fome Zero?) ele fez o seguinte pronunciamento:
“É preciso dar o peixe e ensinar a pescar. Ensinar a pescar é criar empregos nas regiões onde hoje existe fome e pobreza. Ensinar a pescar significa melhorar as condições de vida da população. Ensinar a pescar é dar ao povo uma educação de qualidade. É saúde digna. É salário e renda. Ensinar a pescar é fazer a reforma agrária. É incentivar a agricultura familiar. É estimular o cooperativismo, o microcrédito e a alfabetização. Ensinar a pescar é preparar as pessoas para uma profissão e um emprego. É criar condições para que elas se sustentem sozinhas. Ensinar a pescar, enfim, é libertar milhões de brasileiros, definitivamente, da humilhação das cestas básicas. É fazer com que todos, absolutamente todos, possam se alimentar adequadamente sem que para isso precisem da ajuda dos outros.”
Fiquei comovido e até com uma ponta de esperança. Será que vai acontecer?
Que nada, entre outras tantas decepções promovidas pelo governo, surgiu mais uma, vejamos.
O Ministério do Desenvolvimento Social informou, comemorando, que a partir do dia 19/10, 500 mil novas famílias carentes passaram a receber benefícios financeiros do programa Bolsa Família/Fome Zero.
Depois de atingir 11 milhões de famílias em 2006, o ministério iniciou uma nova expansão do número de beneficiários. A estratégia desenvolvida pelo Ministério para ampliar o número de beneficiários começou em maio, quando foram beneficiadas 300 mil novas famílias. Em agosto, outras 500 mil passaram a fazer parte do Programa e outras 500 mil foram incorporadas agora em outubro. No total, 1,3 milhão de novos domicílios foram incluídos no Bolsa Família que já atende atualmente a 12,4 milhões de lares.
E tem mais, a expectativa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome é chegar 12,9 milhões de famílias em 2010.
Em janeiro próximo o Programa faz aniversário, seis anos, eu vou aguardar, ansiosamente, a divulgação dos dados das famílias que saíram do programa por não precisarem mais dos recursos.
Espero a divulgação, esta sim com festa, das famílias que não precisam mais receber o peixe, das famílias que agora pescam, que não precisam mais se humilhar em filas de recadastramento a cada eleição (mera coincidência administrativa).
Quero ver na TV dados estatísticos e depoimentos de pessoas, que com orgulho, digam que tiveram a sua cidadania resgatada e contradigam a letra de Luis Gonzaga que diz que "esmola pra um homem que é são, ou o mata de vergonha ou vicia o cidadão!
“É preciso dar o peixe e ensinar a pescar. Ensinar a pescar é criar empregos nas regiões onde hoje existe fome e pobreza. Ensinar a pescar significa melhorar as condições de vida da população. Ensinar a pescar é dar ao povo uma educação de qualidade. É saúde digna. É salário e renda. Ensinar a pescar é fazer a reforma agrária. É incentivar a agricultura familiar. É estimular o cooperativismo, o microcrédito e a alfabetização. Ensinar a pescar é preparar as pessoas para uma profissão e um emprego. É criar condições para que elas se sustentem sozinhas. Ensinar a pescar, enfim, é libertar milhões de brasileiros, definitivamente, da humilhação das cestas básicas. É fazer com que todos, absolutamente todos, possam se alimentar adequadamente sem que para isso precisem da ajuda dos outros.”
Fiquei comovido e até com uma ponta de esperança. Será que vai acontecer?
Que nada, entre outras tantas decepções promovidas pelo governo, surgiu mais uma, vejamos.
O Ministério do Desenvolvimento Social informou, comemorando, que a partir do dia 19/10, 500 mil novas famílias carentes passaram a receber benefícios financeiros do programa Bolsa Família/Fome Zero.
Depois de atingir 11 milhões de famílias em 2006, o ministério iniciou uma nova expansão do número de beneficiários. A estratégia desenvolvida pelo Ministério para ampliar o número de beneficiários começou em maio, quando foram beneficiadas 300 mil novas famílias. Em agosto, outras 500 mil passaram a fazer parte do Programa e outras 500 mil foram incorporadas agora em outubro. No total, 1,3 milhão de novos domicílios foram incluídos no Bolsa Família que já atende atualmente a 12,4 milhões de lares.
E tem mais, a expectativa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome é chegar 12,9 milhões de famílias em 2010.
Em janeiro próximo o Programa faz aniversário, seis anos, eu vou aguardar, ansiosamente, a divulgação dos dados das famílias que saíram do programa por não precisarem mais dos recursos.
Espero a divulgação, esta sim com festa, das famílias que não precisam mais receber o peixe, das famílias que agora pescam, que não precisam mais se humilhar em filas de recadastramento a cada eleição (mera coincidência administrativa).
Quero ver na TV dados estatísticos e depoimentos de pessoas, que com orgulho, digam que tiveram a sua cidadania resgatada e contradigam a letra de Luis Gonzaga que diz que "esmola pra um homem que é são, ou o mata de vergonha ou vicia o cidadão!
Publicado no jornal O Progresso em 01 de novembro de 2009 - Imperatriz- MA
Um comentário:
É isso ai professor. Essa gente quer perpetuar a burrice e o voto de cabresto. Só que agora outra forma de cabresto.
O PT, o Partido da éTica (Torta), deixará uma herança maldita para todos os brasileiros.
Sds
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