Olha a CPI aí gente.....já que estamos no pós carnaval, nada melhor do que uma chamada a lá Neguinho da Beija-Flor (bicampeã carioca) para chamar nossa atenção quanto à CPI do PCC.
Por que PCC? Ora são as iniciais de Portador de Cartão Corporativo, nada há ver com o outro PCC de amadores e enjaulados que roubam e agem de maneira obscura.
Por que PCC? Ora são as iniciais de Portador de Cartão Corporativo, nada há ver com o outro PCC de amadores e enjaulados que roubam e agem de maneira obscura.
Os atuais membros do clube dos PCC atuam e colocam na internet, no Portal da Transparência, se julgam tão imunes que fazem, publicam e ainda pedem CPI, não sem ameaçar, “vamos ver as contas desde 1998, vamos incluir o governo FHC”. Esta colocação me lembra o pronunciamento do Sr. Luis Inácio na França para aquela renomada jornalista desconhecida “Todo mundo faz, só estamos fazendo igual aos outros”. Se todos fazem, quem paga somos nós, o povo brasileiro, e queremos que se apure realmente tudo, desde o governo Luís Inácio até Cabral, vai que algum indígena mais avançado para a época tinha um colar corporativo.
Queremos saber onde foram gastos os recursos do sistema de pagamento criado em 1998 e implementado pelo decreto 3.892 de agosto de 2001, principalmente após 2003 onde se autorizou o saque de dinheiro vivo. Os gastos desde 2003 vêm num crescendo assustador: Foram R$ 8,7 milhões em 2003; R$ 13 milhões em 2004; R$ 20,9 milhões em 2005; R$ 34,6 milhões em 2006; e R$ 78 milhões em 2007, ou seja, em cinco anos os gastos com cartões cresceram quase 900%. Se comparados com os de 2006, os gastos em 2007 aumentaram 129%.
Queremos saber também quem são as pessoas que usam ou que mandam usar os cartões, de acordo com o colunista político Ricardo Noblat, podem ser 11.500 funcionários os Portadores de Cartão Corporativo.
A ministra Dilma disse que o sistema de Cartão Corporativo é o melhor, pois, pode ser rastreado, concordo com ela, só que falta justamente rastrear, principalmente os R$ 58 milhões sacados em dinheiro vivo, porque o que estava no Portal da Transparência eram informações sobre “somente” R$ 20 milhões.
Me arrepio só em pensar que se a parte visível dos gastos foi com: pano pra mesa de sinuca, presentinho em free shop, tapioca, chocolate, flores e outros mimos mais, o que não foi comprado com o nosso dinheiro nos saques cash?
Com a palavra os srs. Membros do Congresso Nacional.
Queremos saber onde foram gastos os recursos do sistema de pagamento criado em 1998 e implementado pelo decreto 3.892 de agosto de 2001, principalmente após 2003 onde se autorizou o saque de dinheiro vivo. Os gastos desde 2003 vêm num crescendo assustador: Foram R$ 8,7 milhões em 2003; R$ 13 milhões em 2004; R$ 20,9 milhões em 2005; R$ 34,6 milhões em 2006; e R$ 78 milhões em 2007, ou seja, em cinco anos os gastos com cartões cresceram quase 900%. Se comparados com os de 2006, os gastos em 2007 aumentaram 129%.
Queremos saber também quem são as pessoas que usam ou que mandam usar os cartões, de acordo com o colunista político Ricardo Noblat, podem ser 11.500 funcionários os Portadores de Cartão Corporativo.
A ministra Dilma disse que o sistema de Cartão Corporativo é o melhor, pois, pode ser rastreado, concordo com ela, só que falta justamente rastrear, principalmente os R$ 58 milhões sacados em dinheiro vivo, porque o que estava no Portal da Transparência eram informações sobre “somente” R$ 20 milhões.
Me arrepio só em pensar que se a parte visível dos gastos foi com: pano pra mesa de sinuca, presentinho em free shop, tapioca, chocolate, flores e outros mimos mais, o que não foi comprado com o nosso dinheiro nos saques cash?
Com a palavra os srs. Membros do Congresso Nacional.
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