Lendo o blog Generación Y <http://www.desdecuba.com/generaciony/> da cubana Yoani Sánchez, (que recentemente ganhou o prêmio María Moors Cabot 2009, mas não pode recebê-lo, pois, foi impedida de sair de Cuba), me deparei com a manchete que divido com vocês.
“5 horas de bloqueio equivalem às máquinas de diálise necessárias anualmente para todos os pacientes no país”.
No texto ela coloca bem a situação encontrada em Cuba hoje.
Ela inicia lembrando da sua infância, quando lhes era vendida uma idéia e uma ideologia otimistas, que estavam criando o país do futuro, onde “achávamos que tínhamos encontrado a fórmula para estar entre as nações mais prósperas do planeta, para que nossos filhos vivessem em um país com oportunidades para todos“.
Ouviam crédulos os desafios do seu líder revolucionário: “Apesar do bloqueio...”. O bloqueio ao qual se refere é o embargo americano à Cuba que na época era enfrentado com os rublos e as importações russas.
A realidade hoje é outra, se antes se comparavam aos países industrializados e ricos, hoje se comparam com as nações mais pobres, para pelo menos se consolarem.
Hoje tudo é culpa do bloqueio. Se cubanos querem em massa sair do país, a culpa é da “política de perseguição dos Estados Unidos”, “se as baratas caminham pelas paredes da maternidade, a culpa dos americanos”, em uma reunião uma universidade expulsou um crítico, o argumento: “ele tinha sido influenciado ideologicamente pelo inimigo.”.
Segundo o artigo, hoje tudo começa e termina no bloqueio, que ninguém parece se lembrar do dia em que lhes foi prometido o paraíso, e que nada, nem mesmo as sanções econômicas, os impediriam de sair do subdesenvolvimento.
Leiam o artigo para que compreendam melhor onde pode chegar a América Latina com esse seu surto de democraturas – ditaduras disfarçadas de democracia - de Chaves, Morales, Uribe, Correa e outros.
“5 horas de bloqueio equivalem às máquinas de diálise necessárias anualmente para todos os pacientes no país”.
No texto ela coloca bem a situação encontrada em Cuba hoje.
Ela inicia lembrando da sua infância, quando lhes era vendida uma idéia e uma ideologia otimistas, que estavam criando o país do futuro, onde “achávamos que tínhamos encontrado a fórmula para estar entre as nações mais prósperas do planeta, para que nossos filhos vivessem em um país com oportunidades para todos“.
Ouviam crédulos os desafios do seu líder revolucionário: “Apesar do bloqueio...”. O bloqueio ao qual se refere é o embargo americano à Cuba que na época era enfrentado com os rublos e as importações russas.
A realidade hoje é outra, se antes se comparavam aos países industrializados e ricos, hoje se comparam com as nações mais pobres, para pelo menos se consolarem.
Hoje tudo é culpa do bloqueio. Se cubanos querem em massa sair do país, a culpa é da “política de perseguição dos Estados Unidos”, “se as baratas caminham pelas paredes da maternidade, a culpa dos americanos”, em uma reunião uma universidade expulsou um crítico, o argumento: “ele tinha sido influenciado ideologicamente pelo inimigo.”.
Segundo o artigo, hoje tudo começa e termina no bloqueio, que ninguém parece se lembrar do dia em que lhes foi prometido o paraíso, e que nada, nem mesmo as sanções econômicas, os impediriam de sair do subdesenvolvimento.
Leiam o artigo para que compreendam melhor onde pode chegar a América Latina com esse seu surto de democraturas – ditaduras disfarçadas de democracia - de Chaves, Morales, Uribe, Correa e outros.
Sou contra o bloqueio americano a Cuba, assim como sou contra qualquer tipo de ditadura, seja ela de direita, de esquerda, capitalista ou comunista.
Acredito que a democracia ainda é o melhor regime, mas ele requer a eterna vigilância, para que falsos democradas no poder, não o destruam.
Um comentário:
Você, sim, faz jus ao título que carrega antes no nome. Professor, concordo em gênero número e grau.
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