Estes dias os americanos vêm provando que não são tão bons assim como dizem e a crise financeira tem nos mostrado isso. A incompetência e as trapalhadas tem sido a marca do governo Bush. A ação totalmente atabalhoada no Iraque, que apesar de ter conseguido seu real objetivo que era o de conquistar mais petróleo, gerou uma guerra da qual não sabe sair. A crise financeira mostrou e vem mostrando a má gestão sobre os acontecimentos e reflexos decorrentes sobre tempo de resposta. Quanto mais se enrola para resolver a crise, maior ela fica. Ontem pela manhã em pronunciamento à nação George Bush declarou: "... se fosse possível deixar que qualquer das irresponsáveis companhias de Wall Street quebrasse sem que vocês e suas famílias fossem afetados, eu teria feito isso. Mas isso não é possível".
A frase mostra claramente o desânimo do presidente e a situação em que se encontra: em fim de mandato, com os piores índices de aprovação e sem condições de fazer o substituto, ou seja, como eles apelidam alguém nessa situação lá nos EUA, um lame duck, (pato manco).
Mas a maior demonstração de decadência foi sua apresentação na ONU, depois do seu discurso, até o Luís Inácio bateu nele. "Eu lamentei porque imaginei que o presidente Bush, já que é a ultima aparição dele na sede das Nações Unidas, faria um discurso de despedida, falando um pouco da crise econômica e o que o governo americano pretende fazer". E ainda foi irônico ao completar, ''Eu, como sou defensor da autodeterminação dos povos e da soberania dos discursos dos presidentes, fui obrigado então a ficar quieto". Quem diria até o Luís Inácio batendo no “cumpanheiro lame duck”.
Do alto dos seus 77,7% de índice de popularidade ele não poupou conselhos nem aos candidatos à Casa Branca, Barack Obama e John McCain, afirmando que eles deveriam imitá-lo ''O ideal é que os dois candidatos pudessem assinar uma carta ao povo americano, como a que eu assinei ao povo brasileiro em 2002, assumindo um compromisso para dar tranqüilidade ao povo americano e tranqüilidade para o mundo como um todo''. Eu lembro da Carta ao Povo Brasileiro e também dos índices do dólar e do risco Brasil.
A metralhadora atingiu também as Teorias Economias, pois, ele decretou o fim do neoliberalismo quando disse acreditar que o período neoliberal ''está encerrado porque (a crise) demonstra que também no sistema financeiro é preciso ter seriedade, é preciso ter ética, não é apenas o cidadão comum que tem que ser ético''. Esta frase explica alguma coisa, já que ele não se considera um cidadão comum. Mas espero agora, ansiosamente, qual será o novo período econômico, pois, se acabou o neoliberalismo, outra teoria econômica deverá pautar a nova economia lulística. Andei até pensando alguns nomes: período dólar cuecal, período mensalão, neoaguardêntico ou mais profundamente Era Présal. Chique não?
Sabem o porquê dessa autoridade toda lá pras bandas dos EUA? Reflexo do que lhe disse o Sr. Eduardo Campos. “Depois que o governador de Pernambuco me contou um fato histórico sem precedentes, de que foram os pernambucanos que fundaram Nova York, eu me sinto muito mais importante em Nova York hoje do que em qualquer outro momento em que estive nos EUA”.
Concluindo, os americanos para dar mais força à sua moeda deveriam trocar a inscrição que consta nas suas cédulas. Em vez de IN GOD WE TRUST, deveriam apor IN LULA WE TRUST.
A frase mostra claramente o desânimo do presidente e a situação em que se encontra: em fim de mandato, com os piores índices de aprovação e sem condições de fazer o substituto, ou seja, como eles apelidam alguém nessa situação lá nos EUA, um lame duck, (pato manco).
Mas a maior demonstração de decadência foi sua apresentação na ONU, depois do seu discurso, até o Luís Inácio bateu nele. "Eu lamentei porque imaginei que o presidente Bush, já que é a ultima aparição dele na sede das Nações Unidas, faria um discurso de despedida, falando um pouco da crise econômica e o que o governo americano pretende fazer". E ainda foi irônico ao completar, ''Eu, como sou defensor da autodeterminação dos povos e da soberania dos discursos dos presidentes, fui obrigado então a ficar quieto". Quem diria até o Luís Inácio batendo no “cumpanheiro lame duck”.
Do alto dos seus 77,7% de índice de popularidade ele não poupou conselhos nem aos candidatos à Casa Branca, Barack Obama e John McCain, afirmando que eles deveriam imitá-lo ''O ideal é que os dois candidatos pudessem assinar uma carta ao povo americano, como a que eu assinei ao povo brasileiro em 2002, assumindo um compromisso para dar tranqüilidade ao povo americano e tranqüilidade para o mundo como um todo''. Eu lembro da Carta ao Povo Brasileiro e também dos índices do dólar e do risco Brasil.
A metralhadora atingiu também as Teorias Economias, pois, ele decretou o fim do neoliberalismo quando disse acreditar que o período neoliberal ''está encerrado porque (a crise) demonstra que também no sistema financeiro é preciso ter seriedade, é preciso ter ética, não é apenas o cidadão comum que tem que ser ético''. Esta frase explica alguma coisa, já que ele não se considera um cidadão comum. Mas espero agora, ansiosamente, qual será o novo período econômico, pois, se acabou o neoliberalismo, outra teoria econômica deverá pautar a nova economia lulística. Andei até pensando alguns nomes: período dólar cuecal, período mensalão, neoaguardêntico ou mais profundamente Era Présal. Chique não?
Sabem o porquê dessa autoridade toda lá pras bandas dos EUA? Reflexo do que lhe disse o Sr. Eduardo Campos. “Depois que o governador de Pernambuco me contou um fato histórico sem precedentes, de que foram os pernambucanos que fundaram Nova York, eu me sinto muito mais importante em Nova York hoje do que em qualquer outro momento em que estive nos EUA”.
Concluindo, os americanos para dar mais força à sua moeda deveriam trocar a inscrição que consta nas suas cédulas. Em vez de IN GOD WE TRUST, deveriam apor IN LULA WE TRUST.